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Capítulo 3: O livro de Gênesis – 2ª divisão: Gn 12 – 50

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ABRAÃO A MOISÉS

Entre Adão e Abraão tem mais ou menos 2000 anos (4000 a. C. – 2000 a. C.). Entre Abraão e Moisés tem mais ou menos 500 anos (2000 a. C. – 1500 a. C.).

O esboço da segunda divisão de Gênesis 12 – 50 é o seguinte. 1. Abraão e Sua Vida, 12-25. 2. Isaque, o Filho de Promessa, 25-26. 3. Jacó e Seus Doze Filhos, 27-36. 4. José, o Salvador do Seu Povo, e Israel no Egito, 37-50. Neste período de tempo a Bíblia fala sobre quatro homens notáveis: Abraão, Isaque, Jacó e José.

1. Abraão e Sua Vida. 12-25. Abrão (o nome dele se tornou Abraão no capítulo 17:4-5, Abrão significa pai elevado, Abraão significa pai de muitas nações) era Semita. Sem era um dos filhos de Noé. Deus escolheu a descendência de Sem para receber a sua bênção pela graça. Deus escolheu Abrão para ser o pai da Nação de Israel pela graça. Deus escolheu Abrão para revelar a sua revelação e o plano da redenção do homem. A terra de Abrão era Ur dos Caldeus (11:31), que fica no sul de Babilônia, entre os rios Tigris e Eufrates, hoje em dia é Iraque. Era nesta região que Ninrode estabeleceu seu reino rebelde. Era uma terra civilizada, comercial, educada e cheia de idolatria. De lá Abrão saiu e ficou em Harã (11:31-32). Harã fica bem ao norte de Damasco. De Harã ele viajou para Siquém que fica na Palestina perto da cidade de Samaria (12:6). Quando houve uma grande fome na Palestina (12:10) ele foi ao Egito e depois voltou de lá muito rico para Betel da Palestina (13:2-3). Foi aqui que ele se separou de Ló e depois continuou morar na terra de Canaã (13:12).

O Pacto de Deus para com Abrão. 12-17.

1. Abrão foi chamado por Deus para sair da sua terra e ir para outra terra pela fé. v. 12:1-9. Deus chamou Abrão e fez um pacto com ele incondicional pela graça. Não dependeu de Abrão o que Deus tinha decidido fazer por ele, mas sim de Deus totalmente. A família de Abrão e Abrão mesmo eram idólatras? Observa Josué 24:2. Observa que Deus prometeu (a promessa sétupla) fazer para com Abrão: A. fazer dele uma nação grande, B. abençoá-lo, C. engrandecer seu nome, D. ele seria uma bênção, E. abençoar os que te abençoarem, F. amaldiçoar os que te amaldiçoarem, G. que nele todas as nações da terra seriam benditas (12:2-3). Também Deus deu para ele e a sua semente a terra da palestina para sempre. Porque e como Deus fez isto? Porque lhe agradou fazer pela sua maravilhosa graça. Foi Deus que decidiu fazer isto pela sua graça puramente e não porque Abrão pediu, nem porque mereceu, nem porque era homem bom e justo. Pela graça Deus cumpriu a sua vontade em Abrão e fez dele homem de muita fé e fidelidade. Foi isto mesmo que Deus fez e ainda faz.

2. Abrão falhou quando estava provado por Deus. v. 12:10-20. Quando houve uma prova na vida dele (a grande fome na Palestina), ele fez o que muita gente faz, fugiu para o Egito, que é simbólico do mundo. As vezes os salvos tentam resolver seus problemas e dificuldades de vida por si mesmo, em vez de confiar em Deus e chegar mais perto dele. O que aconteceu quando Abrão estava no Egito (o mundo)? Ele ficou fraco, desconfiante, inconstante, vacilante, comprometido e por isso mentiu. Quando o salvo deixa o lugar de bênção (Betel, que significa a casa de Deus) para ficar no mundo (Egito, que simboliza o mundo), é isto que vai acontecer cada vez – pecado.

3. Abrão voltou para Betel. v. 13:1-18. Ele voltou para o lugar de bênção muito rico, mais não sem problemas. Porque houve contenda entre os pastores de Abrão e os pastores de Ló. A riqueza realizada lá no Egito (o mundo) criou isto? Parece que sim! Pode ser o resultado de viajar no mundo um pouco? O salvo pode voltar a Betel (casa de Deus), mas não vai ficar logo como antes. O efeito, o resultado e a conseqüência de ficar no Egito (o mundo) já tinha pegado em Ló e muito, porque não teve jeito para Abrão e Ló continuar mais juntos. A única maneira de resolver a dificuldade entre eles foi uma separação. O salvo tem que se separar dos outros crentes mundanos ou eles vão se acabar sendo do mesmo jeito. Ló escolheu o mundo (Sodoma e Gomorra) e chegou cada vez mais perto dele (13:10. 13:12, 14:12, 19:1). Ló era salvo? Sim (II Pe. 2:7). Como é que é perigoso para o salvo começar olhar para o mundo! Mas, observa Abrão, ele ficou no lugar abençoado e Deus abençoou ele ricamente. Nota a diferença na olhada de Abrão e Ló (13:10 e 13:14). Deus nos ajude ficar olhando para as coisas de Deus e nunca para as coisas do mundo!

4. A Primeira Guerra Falada na Bíblia. v. 14:1-16. Esta guerra aconteceu ao sul da terra de Canaã quando quatro reis da região que fica entre os rios Eufrates e Tigres fizeram guerra contra cinco reis da Palestina e tomaram a conta deste povo e escravizaram-o. Ló morava em Sodoma e Gomorra que fizeram parte desta região. Depois de 12 anos de ser escravizado por eles, este povo escravizado não agüentou mais este mal-tratamento e rebelou contra seus inimigos tentando se livrar deles. Mas, não deu certo, e eles continuaram os escravos deles. Os vencedores levaram toda a fazenda e todo o mantimento de Sodoma e Gomorra e também levaram Ló preso com toda a sua família e fazenda. Quando Abrão soube o que tinha acontecido, ele foi com seus servos bem armados (318 homens) para livrar Ló e tudo que era dele.

Podemos observar algumas coisas sobre guerra: 1. As vezes é necessária; 2. Não foi condenado por Deus, mas, ao contrário, abençoado por Deus (v. 18-20); 3. Abrão era homem de paz, mas este fato não o impediu lutar pela justiça; 4. Tem hora de fazer guerra justamente e com obrigação; 5. Devemos defender os outros, se for necessário.

5. O Encontro de Abrão com Melquisedeque. 14:17-24. Hebreus 7 nos ensina que Melquisedeque fala de Cristo. Há duas opiniões sobre a identidade de Melquisedeque: era uma manifestação do Senhor Jesus Cristo, ou que ele era somente homem simbólico de Cristo. Qual das duas é certa? Parece que Melquisedeque era homem simbólico de Cristo só pelos seguintes motivos: Hebreus 7:3 diz que “sendo feito semelhante ao Filho de Deus”, indicando que era uma figura de Cristo; e Gênesis 14 diz que Melquisedeque era um rei naquela terra, até diz o nome da cidade – Salém.

Melquisedeque simbolizou Jesus Cristo, o sacerdote eterno do seu povo. Heb. 5:10 e 7:21 diz que Jesus Cristo é “chamado por Deus o sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque”, mas “não segundo a ordem de Aarão”.

Vamos observar porque.

Jesus Cristo é mais do que só um sacerdote, Ele é o Rei-Sacerdote do seu povo. Ele é o Filho de Deus, o Soberano do universo todo, e por isso o Rei dos reis. Aarão não foi um rei. O sacerdócio de Aarão foi segundo a descendência humana, mais o sacerdócio de Cristo é como o sacerdócio de Melquisedeque, ordenado por Deus diretamente. É pela descendência divina, Jesus é o Filho de Deus. Jesus é o único Filho de Deus, por isso sabemos que o povo de Deus só tem um único sacerdote, e o nome dele é Jesus Cristo (I Tm. 2:5). Por isso, Jesus é chamado o “sumo” sacerdote.

A ordem do sacerdócio de Melquisedeque era superior à ordem do sacerdócio de Aarão. Era eterno. Diz em Hebreus 7:3 quando está falando sobre Melquisedeque; “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece para sempre”. No sacerdócio de Aarão os sacerdotes morreram e outros tinham que ficar no lugar deles (Heb. 7:23-25). Mas, Jesus Cristo não morre, nem muda de maneira nenhuma, ele é eterno e imutável, por isso o Sumo Sacerdote do povo de Deus é eterno e a nossa salvação também.

Como Melquisedeque, Jesus Cristo é o Rei de justiça e paz (Heb. 7:2, o nome Melquisedeque significa justiça e o nome Salém significa paz). Aarão não podia fazer a justiça e paz pelo povo de Deus, mas somente os sacrifícios que simbolizaram a justiça e paz que o Salvador ia fazer por nós depois (Heb. 7:26-27). Jesus Cristo Si ofereceu para ser o cordeiro imaculado e incontaminado uma vez para sempre. Aarão tinha que oferecer continuamente os mesmos sacrifícios, mas Jesus fez uma vez para sempre, a salvação do seu povo foi feita, terminada, consumada eternamente. Assim Jesus fez a nossa justiça e paz eterna.

A nossa salvação está segura até o nosso Salvador, O Sumo Sacerdote, morrer. Quando vai ser? NUNCA!

6. Abrão É Animado por Deus e Prometido um Filho. 15:1-21. Depois da guerra, parece que Abrão ficou temendo seus inimigos novos e desencorajado. Também Abrão ficou preocupado, porque Deus tinha prometido fazer dele o pai de muitas nações, mais não tinha nenhum filho ainda, e ele não queria para o mordomo da sua casa, o damasceno Eliézer, ser o seu herdeiro. Deus de novo reafirmou a sua promessa para com ele. Deus disse novamente que ia dar para ele um filho dele mesmo para ser o seu herdeiro e que ia fazer da semente dele como as estrelas dos céus em número, e que ia dar a terra prometida a ela. Abrão creu no Senhor de toda fé. Homem de grande fé!

Para simbolizar o pacto que Deus fez com Abrão, ele mandou Abrão sacrificar uns animais e arranjá-los de uma maneira que mostrou o pacto que fez para com ele. O costume do povo daquela época foi arranjar os sacrifícios divididos no meio em pares representando os dois que estavam fazendo o pacto, e depois os dois passaram pelo meio dos sacrifícios simbolizando o seu pacto. Neste caso, foi um forno de fumo e uma tocha de fogo que passaram por aquelas metades (v. 17). Neste caso foi somente Deus, Abrão não passou, que passou pelo meio dos sacrifícios. Porque Deus só? Isto simbolizou o pacto que Deus fez com Abrão. Este pacto foi feito por Deus com Abrão pela graça, não foi uma coisa que Abrão fez, nem mereceu, não dependeu de Abrão, mas somente e totalmente de Deus. O pacto que Deus o Pai fez para salvar os seus eleitos, foi feito pela graça incondicional e imerecida. Observa também que a única maneira que Deus pode mostrar a sua graça aos seus eleitos é pelo derramamento de sangue. Isto simboliza o sangue derramado do Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, para salvar o seu povo. Depois no versículo 18 Deus reafirmou o seu pacto para com Abrão (v. 18).

Observa que depois de fazer a preparação dos sacrifícios (v. 10-12) que demorou cumprir a promessa feita por Deus. Depois desta promessa messiânica demorou quase dois mil anos para o Messias de Deus chegar e cumprir a promessa de Deus. Enquanto Abrão estava esperando, ele tinha que fazer sair as aves que estavam descendo sobre os cadáveres. Simboliza os ataques e tentativas de Satanás para impedir e desfazer a obra do Messias em salvar o seu povo. O povo de Deus tem que ficar alerto para não deixar Satanás estragar a obra de Deus.

7. O Nascimento de Ismael. 16:1-16. Sarai, (a esposa de Abrão que tinha 76 anos de idade, v. 16:16 e 17:17), não podia gerar filhos, e por isso ela ficou desconfiante sobre a promessa de Deus e se encarregou para resolver isto. Ela deu para Abrão a sua serva (Hagar) para ter filhos dela. Abrão aceitou e teve um filho por ela, Ismael. Mas, não deu certo, como sempre quando a gente não confia e espera em Deus para cumprir a sua promessa. Houve contenda e inveja entre as duas. Hagar desprezou Sarai, e Sarai afligiu Hagar por isso. Hagar fugiu da face de Sarai e o anjo do Senhor apareceu a ela e mandou-a voltar e que o filho dela ia ser grande na terra. Ismael é o pai dos Árabes. Mas, Ismael não foi o filho da promessa, Deus ia ainda cumprir a Sua promessa em dar Isaque, o filho da promessa.

8. O Nome de Abrão Mudado para Abraão. 17:1-27. Abrão tinha 86 anos de idade quando Ismael nasceu (16:16). Agora neste capítulo ele tem 90 anos (v. 1). O nome de Deus, El Shadai, aparece pela primeira vez na Bíblia no versículo 1. El significa Deus, e Shadai significa o peito ou seio da mulher. Este nome significa que Deus é aquele que amamenta os seus filhos, que nutre ou alimenta os seus filhos, e também que satisfaz os seus filhos. Fisicamente Abrão e Sarai não podiam ter filhos, mas o Deus que nutre os seus filhos podia dar esta capacidade para eles. Por isso, Deus mudou os nomes de Abrão (pai elevado) e Sarai (mãe governadora) para Abraão (pai de muitas nações, v. 5) e Sara (princesa, v. 15-16). A promessa feita por Deus para fazer deles os pais de muitas nações é confirmada novamente. Nota a diferença nas idades de Abraão e Sara (dez anos, v. 17). Deus também prometeu fazer de Ismael uma grande nação.

Nesta passagem também a circuncisão é estabelecida. Nota a idade de Abraão quando foi circuncidado (v. 24). A circuncisão era o sinal visível do pacto que Deus fez com Abraão e a sua descendência (nação judaica) para sempre. Simbolicamente a circuncisão fala sobre a obra da graça de Deus no novo nascimento, que é uma circuncisão espiritual. Leia Rm. 2:28-29 e Cl. 2:9-15. Esta é a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo da carne pela circuncisão de Cristo. No novo nascimento Deus faz uma obra da graça divina no coração do pecador separando-o dos pecados da carne. É a operação de Deus, uma cirurgia espiritual, divina e invisível. O efeito desta cirurgia se mostra na vida do nascido de novo na justiça. Como a circuncisão física é irrevogável, também a circuncisão divina é irrevogável. Porque no novo nascimento acontece uma mudança no coração do convertido que é eterna. O sinal da circuncisão foi somente para a descendência de Abraão, os filhos da promessa. A circuncisão espiritual e divina que vem pela graça, é somente para os eleitos de Deus, os filhos da promessa. Esta circuncisão espiritual e divina foi feita possível pela circuncisão de Cristo. Porque Cristo si separou totalmente dos pecados da carne. Graças a Deus pela operação da graça de Deus no coração dos eleitos. A sua promessa para conosco fica firme!!

Abraão, o Amigo de Deus. 18-20.

1. O Senhor Jesus Cristo Apareceu a Abraão com Dois Anjos. 18:1-33. Podemos saber que um destes varões é o Senhor Jesus Cristo (v. 13, 17, 22 e 33). Eles vieram para anunciar que eles iam ter o filho prometido. Sara estava na tenda e ouviu o Senhor dizer que ia ter um filho, e Sara riu-se porque duvidou que podia acontecer. O Senhor repreendeu-a e depois ela negou que tinha rido que foi uma mentira. O Senhor falou que não há nada que é difícil demais para o Senhor fazer.

Logo depois os varões se levantaram olhando para Sodoma e Gomorra, porque o Senhor ia destruir estas cidades. O Senhor não achou certo esconder a destruição de Sodoma e Gomorra de Abraão, e por isso anunciou a ele os seus planos. O Senhor destruiu Sodoma e Gomorra porque o seu pecado se agravou muito. Este povo praticou todo tipo de imoralidade (prostituição e homossexualismo), idolatria e rebelião. Os dois anjos foram para destruir Sodoma e Gomorra e o Senhor ficou ainda com Abraão (v. 22). A longanimidade de Deus tinha acabada. Deus é longânime, mais a sua longanimidade tem fim. Também fala sobre a ira futura de Deus que virá com certeza. Porque o Juiz de toda a terra fará justiça! (v. 25).

Observa algumas coisas sobre a intercessão de Abraão para com Deus. (v. 23-33). Até vier a destruição divina da terra por causa de pecado, devemos fazer oração pelos homens. Devemos viver vidas santas e separadas, como Abraão fez, não como Ló fez. Devemos instruir nossos filhos nas coisas de Deus, como Abraão (v. 19), não como Ló. Observa que os salvos não serão destruídos com os perdidos.

2. A Destruição de Sodoma e Gomorra por Deus. 19:1-38. Quando os dois anjos chegaram em Sodoma, eles foram encontrados por Ló, que estava assentado à porta da cidade. Ó que coisa triste demais. Uma vez Ló estava longe destas coisas pecaminosas e terríveis mas agora ele está bem no meio delas. Observa o afastamento dele das coisas de Deus para aceitar as coisas do mundo: não podiam habitar juntos (13:6), houve contenda (13:7), levantou Ló os seus olhos (13:10), Ló escolheu, (13:11), armou as suas tendas até Sodoma (13:12), Ló habitava em Sodoma (14:12), estava Ló assentado à porta de Sodoma (19:1), e habitou numa caverna (19:30). Ló era homem salvo (II Pe. 2:8) que afastou de Deus e se acabou na desgraça. Ele perdeu tudo por causa da sua infidelidade: filhos, esposa, reputação, caráter e até no fim se acabou na desgraça. Mas, Deus não deixou Ló em Sodoma, trouxe-o para fora. A esposa de Ló era salva? A Bíblia não diz com certeza. Como é que é coisa triste para viver e morrer e depois a gente fica na dúvida sobre a sua salvação. Deus nos ajude olhar para Deus e as coisas dele, mais nunca para o mundo e as coisas dele!

A última vez que vemos Ló no Velho Testamento é uma coisa tão triste. Ele está morando numa caverna depois de ficar bêbado e ter cometido incesto com as suas próprias filhas. O homem que começou na casa de Deus (Betel) se acabou numa caverna com as suas filhas grávidas dos seus próprios filhos. Ele saiu de Betel com a esposa, filhos, gado, ovelhas, tendas, companheiros, riqueza; mas se acabou sem nada. Os filhos nascidos das filhas de Ló (Moabe, pai dos Moabitas; e Benami, pai dos Amonitas) eram os inimigos de Israel sempre depois. O resultado ruim de afastar de Deus ficará com o crente sempre depois. Pecado, afastamento e rebelião são coisas degradantes e vergonhosas que trazem somente desgraça e vergonha para a vida. Pecado e rebelião levam a pessoa mais longe de Deus do que queria viajar; prendem a pessoa mais tempo do que queria ficar; e custam a pessoa mais do que queria pagar. Ó que maneira triste para um salvo terminar a vida!

3. Abraão Engana. 20:1-18. Este capítulo mostra que apesar do fato que Abraão era homem de Deus, de muita fé em Deus, fidelidade, dedicação e esperança; ele falhou algumas vezes na vida. Os crentes em Jesus Cristo são salvos e perdoados de todo pecado, mas não são perfeitos na prática ainda.

Esta é a segunda vez que ele fez o mesmo erro (Gn. 12). Os crentes as vezes fazem os mesmos erros mais de uma vez, não devem, mas fazem. Abraão tinha visto já algumas vezes a bênção, livramento, suprimento e a fidelidade de Deus, como é que ele podia ter faltado agora a fé em Deus para protegê-lo? Mostra a fraqueza humana! Não tem desculpa, porque devemos servir o Senhor com toda fidelidade, mas o melhor que podemos fazer no serviço dele vai faltar algumas coisas ainda. Mostra que os salvos podem desviar-se facilmente, temos que ter muito cuidado para não deixar isto acontecer.

Como foi o engano dele? Foi uma mentira total? Não, ele contou a verdade pela metade. Porque Sara era a filha do pai de Abraão, mas não a filha da mãe dele (v. 12). Ele contou a verdade, mas não toda a verdade. Ele contou somente a parte da verdade que podia ajudar ele. Só bastante da verdade para ganhar o que ele queria. Mas, contando a verdade desta maneira ele enganou Abimeleque. A criança faz isto? Nós também fazemos as vezes? Alguns pregadores e pastores fazem isto para enganar o povo e ganhar os seus desejos egoístas? Com toda certeza! Mas, como Abraão mentiu, também é mentira somente para contar a parte da verdade que possa nos beneficiar e enganar os outros. A mentira dele prejudicou os outros; Abimeleque, todos os seus e Sara. Um pastor que só fala a parte da verdade que beneficia o seu plano, desejo e/ou alvo, está sendo infiel para com Deus e o povo de Deus. Esta situação, que Abraão fez, criou vergonha, embaraço e mal-testemunho diante dos perdidos. Ó que vergonha quando um rei perdido mostra mais honra do que o homem de Deus. O rei perdido repreendeu o homem de Deus por causa da sua infidelidade, que grande vergonha. Deus nos ajude ser homens da verdade toda!

Deus, pela graça, tomou a conta da situação para preservar e efetuar a sua vontade, o nascimento do filho de promessa Isaque. Deus faz isto para conosco muito, apesar das nossas falhas. Dizemos, obrigado Senhor!

O Filho da Promessa. 21-24.

1. Isaque, o Filho da Promessa, Nasceu. 21:1-34. Deus é fiel para cumprir as suas promessas apesar das nossas falhas. Abraão e Sara tinham esperado muito tempo para o cumprimento da promessa divina. Ismael tinha 14 anos de idade quando Isaque nasceu (16:16 e 21:5). Isaque é simbólico de Cristo e do Novo Nascimento.

A concepção e nascimento de Isaque eram segundo a promessa de Deus (v. 1-8). Isto mostra como é que fica o novo nascimento. Deus prometeu dar vida eterna para os seus filhos da promessa (os eleitos). O cumprimento não depende dos filhos da promessa, mas só de Deus mesmo; como a promessa do nascimento de Isaque não dependeu dele, nem dos seus pais, mas de Deus. Ao homem, o nascimento de Isaque era uma impossibilidade. Porque Abraão e Sara não podiam ter filhos mais, ele teve 100 anos de idade, e Sara teve 90. O corpo de Abraão para produzir filhos ficou amortecido, e o ventre de Sara também (Rm. 4:19). Para o pecador nascer de novo espiritualmente é uma impossibilidade, porque o pecador está morto nas suas ofensas e pecados, como o ventre de Sara ficou morto. O pecador não pode criar vida espiritual em si mesmo, porque está morto espiritualmente. A única maneira que Sara podia ter um filho, foi que Deus vivificou o ventre dela. A única maneira que o pecador pode nascer espiritualmente é que Deus vivifica-o pela graça (Ef. 2:1). Como o nascimento de Isaque não foi uma coisa natural, mas sobrenatural; o novo nascimento do pecador morto nas ofensas e pecados não é uma coisa natural, mas sim sobrenatural. O poder para nascer de novo espiritualmente vem de Deus, como o poder para Sara ter um filho veio de Deus. Isaque nasceu na hora certa pelo poder e graça de Deus, e os escolhidos (filhos da promessa) de Deus vão nascer de novo na hora determinada por Deus pelo seu poder e graça. Sara (a livre) fala da graça de Deus e Hagar (a escrava) da lei de Deus, (Gl. 4:22-31). Observa At. 13:48. Jonas disse; “Do Senhor vem a salvação”.

Abraão deu o nome Isaque para seu filho, que significa “rir”. Observa que Abraão riu de alegria quando ouviu a promessa de Deus (17:17), Sara riu de incredulidade (18:13) e depois de fé (21:6), Ismael riu zombando Isaque (21:9), e é todo isto que pertence aos filhos da promessa de Deus em todas as épocas até hoje em dia. Mas, a nossa alegria está para ficar. Como Sara, isto nos dá uma alegria muito maravilhosa. Não é uma maravilha, que Deus podia ter criado vida eterna em pecadores tão mortos e inúteis como nós? Não dá uma razão tão grande para rir de alegria porque Deus fez tudo isto para nós?

Observa que esta alegria ficou misturada com a tristeza e angústia de vida. Ismael abusou Isaque. O mundo sempre abusa os filhos da promessa. Mostra o ódio que o mundo tem para os filhos de Deus (João 15:18-19). Mas nota a verdade que Sara falou no versículo 10. Os incrédulos (simbolicamente Ismael) não vão fazer parte da herança dos filhos de Deus (simbolicamente Isaque). Deus mesmo fez a separação entre os dois (v. 12). O povo de Deus deve ser um povo separado do mundo, porque somos os filhos de Deus (da livre), e não os filhos do maligno (da escrava).

Logo depois vem o despedimento de Hagar e Ismael e o pacto que Abraão fez com Abimeleque (v. 14-34). A obediência de Abraão é rápida, ele mandou os dois embora logo. Temos que ser submissos à vontade de Deus acerca do mundo em nossas vidas. É para mandar o mundo embora como Deus manda e logo. Mas nota que Deus ficou misericordioso até com Hagar e Ismael. Mostra a verdade que Jesus falou em Mateus 5:43-48. Deus tem longanimidade e misericórdia para com o mundo aqui na terra por enquanto. Não será para sempre assim.

2. Isaque, o Filho da Promessa, Oferecido. 22:1-23. Para entender esta passagem melhor, devemos estudar Heb. 11:17-19 junto com ela. Abraão tinha 100 anos de idade e Sara tinha 90 anos de idade quando Isaque nasceu. Ele era o único filho deles. Sara tinha 127 anos de idade quando morreu (23:1). Este evento do sacrifício dele aconteceu durante estes anos. Isaque não era mais uma criança quando isto aconteceu, porque ele é chamado um moço (v. 5) que indica que tinha a idade do adolescente. Deus mandou Abraão levar o seu filho à terra de Moriá e lá sacrificá-lo. Mas, ele era o único filho dele, o filho da promessa, o único herdeiro de Abraão. Se ele morresse, como é que Deus poderia cumprir a sua promessa de fazer dele o pai de muitas nações? Perguntas com certeza que Abraão não pôde responder. Mas, Abraão não duvidou, nem a sua fé vacilou em Deus. Ele confiou que Deus estava fazendo tudo certo apesar do fato que não entendeu tudo. Não é necessário que entendemos tudo para confiar em Deus e suas promessas. É bastante saber que Deus sabe que está fazendo, vamos confiar nele. Agora vamos notar que Isaque simbolizou Jesus Cristo como “O Cordeiro Sacrificado” pelo Pai.

Primeiramente, a palavra amor aparece pela primeira vez no versículo 2. É o melhor exemplo do amor na Bíblia toda. Este amor mostra o amor mais perfeito e puro que existe. Este amor falado aqui fala do amor que Deus o Pai tem para o seu Filho Jesus Cristo. Este Pai que ama o seu Filho perfeita e eternamente e entregou o seu Filho para salvar o pecador dos seus pecados. O Pai celestial sacrificando seu Filho Amado pelos escolhidos. O Novo Testamento diz a mesma coisa em cada Evangelho. Nota a primeira vez que a palavra amor aparece em Mt. 3:17; em Mc. 1:11; em Lc. 3:22; e no Evangelho de amor João, 3:16. Deus ama seu Filho supremamente, mas também ele amou os seus eleitos bastante para entregar seu Filho para morrer salvando-os dos seus pecados. Abraão levou o seu filho bem amado para ser sacrificado no monte Moriá. Foi neste monte que depois foi edificado o Templo (II Crô. 3:1). Depois também Jesus Cristo foi crucificado neste mesmo monte. O que Abraão fez era simbólico da crucificação do Filho de Deus pelo Pai muitos anos depois.

Abraão representa Deus O Pai “que nem mesmo a seu próprio filho poupou, antes o entregou por todos nós” (Rm. 8:32). Como Abraão subiu em cima do monte com seu filho Isaque obediente para sacrificá-lo, Jesus Cristo o Filho de Deus obediente e voluntariamente subiu no monte chamado calvário para ser crucificado pelo Seu Pai (João 10:17-18, Fl. 2:5-8). Isaque deixou Abraão amarrar e deitá-lo sobre o altar para ser sacrificado, como Jesus também deixou seu Pai crucificá-lo sobre a cruz sem abrir a sua boca. Porque só os dois? Porque foi que Abraão mandou os outros esperar ao pé do monte enquanto os dois subiram sozinhos lá em cima do monte para fazer o sacrifício? Para simbolizar a verdade que foi só Deus O Pai e seu Filho que podiam fazer o sacrifício necessário para salvar o pecador dos seus pecados. Ninguém podia fazer o sacrifício pela salvação do homem além de Deus O Pai e Deus O Filho. Na hora de sacrificar mesmo Isaque, Deus mesmo falou dos céus não deixando Abraão fazer. Mas Deus mostrou para Abraão um carneiro travado pelas suas pontas num mato, e que sacrificasse em lugar do seu filho. Isto mostra para nós que Jesus Cristo é o substituto pelo pecador. Jesus Cristo sofreu no lugar do pecador o seu castigo eterno por causa do pecado. Observa que a madeira ficou às costas de Isaque como a cruz ficou às costas de Jesus Cristo quando ele morreu para salvar o seu povo. O carneiro inocente tomou o lugar de Isaque, como Cristo, o cordeiro de Deus imaculado e incontaminado, ficou no lugar do pecador sofrendo a ira (fogo do altar, inferno) de Deus no seu lugar. O fato que Isaque continuou vivendo depois, mostra simbolicamente que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos depois de morrer na cruz. Ó que retrato bom do sacrifício “do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Depois disto (v. 15-23) o anjo do Senhor (Jesus Cristo provavelmente) reconfirmou o pacto falado em Gn.12:1-3 e 17:1-8 com Abraão.

3. A Morte e Sepultamento de Sara. 23:1-20. Sara morreu com 127 anos de idade em Hebrom (que é Quiriate-Arba) na terra de Canaã. Ela é honrada por Pedro (I Pe. 3:5-6) como sendo fiel a Deus e as irmãs fiéis em Cristo são as filhas espirituais dela.

Observa também que Cristo não está representado neste capítulo simbolicamente. Porque? Vamos ver porque. Capítulo 22 nos dá a verdade sobre Jesus Cristo o cordeiro de Deus crucificado. Capítulo 24 fala da noiva de Isaque, ou a noiva de Cristo e a sua volta para ficar com ela. Durante o período de tempo entre a crucificação – ressurreição de Cristo e a sua vinda para encontrar com a sua noiva, Jesus Cristo está no céu e não na terra. Por isso, Cristo nem aparece simbolicamente em capítulo 23.

Esta é a primeira vez na Bíblia que um sepultamento está falado. Por isso, devemos prestar bem atenção para aprender o que Deus diz sobre este assunto. Vamos observar as seguintes coisas sobre ele.

Devemos agradar e honrar nosso Deus na morte como na vida.

Devemos mostrar bastante respeito para o corpo morto. Deus nos o deu para servi-lO na vida, então devemos mostrar respeito por ele na morte. Porque foi o instrumento dado por Deus para ser consagrado ao Seu serviço. Deve ser também na morte.

Não somos animais, então, não devemos tratar os corpos humanos como os corpos dos animais.

A maneira bíblica e cristã de cuidar os mortos é sepultá-los no chão. São os pagãos que tratam os corpos de outra maneira. Por isso, sabemos que a cremação é errada. Deus nos deu a maneira certa de tratar os mortos, e é pelo sepultamento.

Cremar os corpos dos salvos prega a mensagem errada. Os salvos não são dedicados nem destinados para o fogo (lago de fogo), mas para ficar com Jesus no céu eternamente. Então, devemos mostrar isto na morte e sepultamento, estamos esperando a ressurreição para a vida eterna, não para o fogo eterno.

O sepultamento de alguém deve ser decente e digno de Cristo. Isto não significa ser caro, mas sim, numa maneira que é digna de Cristo que comprou nosso corpo para um dia glorificar.

A família do falecido deve tomar a conta da despesa do falecido, como Abraão fez. Não deve deixar isto para os outros fazer. Pode incluir a família cristã? Claro que sim.

4. A Noiva de Isaque. v. 24:1-67. Os símbolos e a tipologia desta passagem são ricos e gloriosos. Isaque é simbólico de Cristo, como já aprendemos. Em capítulo 21 Isaque mostra a encarnação de Cristo. Em capítulo 22 Isaque mostra a morte e ressurreição de Cristo. Em capítulo 23 Cristo é simbolizado pela sua ausência, mostrando que depois da morte e ressurreição dele, ele subiu ao céu para esperar voltar outra vez. Em capítulo 24 Isaque e a sua noiva mostram Cristo e a sua noiva (sua igreja). A tipologia do capítulo 24 é o seguinte: Abraão simboliza Deus O Pai; Isaque simboliza Deus O Filho; o servo de Abraão simboliza Deus O Espírito Santo; Rebeca simboliza a Noiva de Cristo; e a terra de Canaã simboliza o céu.

Abraão (Deus O Pai).

Ele está bem velho e adiantado em idade (v. 1). Fala da eternidade e sabedoria de Deus. “O Ancião de dias” e “O Deus onisciente”.

O propósito de providenciar uma noiva para Isaque originou-se com Abraão (v. 2); como o propósito de providenciar uma noiva para Cristo, o Filho de Deus, originou-se com Deus O Pai. Porque? Porque Abraão amou seu filho muito, como Deus O Pai ama o seu Filho tanto. Foi o Pai que escolheu a noiva para o seu Filho, como Abraão fez por Isaque. A noiva simboliza a Igreja do Senhor Jesus Cristo. Observa: João 3:29, II Cor. 11:2, Ef. 5:32.

O providenciar de uma noiva para Isaque foi garantido por um juramento (v. 2-3). Este pacto entre Deus O Pai e Deus O filho foi feito na eternidade (Ef. 1:4; 3:10-11). Observa que este juramento para providenciar a noiva para Isaque foi feito antes de mandar o servo para buscá-la, não depois.

Abraão disse claramente que a escolha da noiva para Isaque tinha que ser limitada para a sua família (v.4). Era para ser uma mulher só da família dele, mas não se casou a família toda. Cristo Jesus vai se casar a sua noiva virgem pura só, que vem da família grande dos eleitos de Deus. A igreja do Senhor Jesus Cristo não é a família toda de Deus, ela é só uma parte dela.

Isaque (Deus O Filho).

Isaque era o único filho de Abraão e herdeiro de tudo do seu pai (v. 36); como Jesus Cristo O Filho de Deus (Hb. 1:2).

Como Isaque que recebeu sua herança depois da sua morte e ressurreição (simbolicamente), Jesus Cristo também depois de ser obediente até a morte, foi exaltado soberanamente, e recebeu um nome que é sobre todo o nome (Fl. 2:6-11, I Pe. 1:11).

O noivo (Isaque) providenciou tudo necessário para a sua noiva (Rebeca), (v. 35-36). Todas as bênçãos precisas para a igreja ser a noiva de Cristo foram providenciadas pelo noivo (Jesus Cristo), (I Cor. 3:21-23).

O Servo de Abraão (Deus O Espírito Santo).

O nome do servo de Abraão não foi dado (v. 2), porque o Espírito de Deus não tem nome como Deus O Pai e Deus O Filho tem. Provavelmente era Eliézer (15:2), o nome dele significa “auxílio do Senhor”. Ele era a pessoa mandada por Abraão para cumprir a sua vontade. Deus O Espírito Santo cumpre a vontade de Deus O Pai na terra e também na igreja (I Cor. 12:11, II Cor. 3:8).

Abraão e Eliézer entraram num pacto para cumprir a vontade de Abraão (v. 2-3). Deus O Pai e Deus O Espírito Santo entraram num pacto para cumprir a vontade de Deus. Eliézer jurou pelo nome de Jeová para cumprir a vontade de Abraão e depois foi para fazê-la, não falando de si mesmo, mas de Abraão e Isaque. O Espírito Santo entrou no mundo para cumprir a vontade de Deus, ele não veio para falar de si mesmo, mas de Deus O Pai e Jesus Cristo O Filho dele.

O servo encontrou uma moça escolhida para ser a noiva de Isaque junto a um poço de água (v. 11). Foi acidente que encontrou esta moça lá? De jeito nenhum! Foi o plano de Deus. Ela era da família de Abraão e uma virgem. Onde encontrou ela? A um poço de água. A noiva do Senhor Jesus Cristo será da família de Deus, mas não é a família toda, e ela tem o batismo correto do Novo Testamento (o poço de água). Não pode fazer parte da noiva de Cristo sem ter o batismo certo do Novo Testamento. O Espírito Santo dirige o povo de Deus para receber o batismo certo e por isso ser membro de uma igreja verdadeira do Senhor Jesus Cristo (I Cor. 12:13). A noiva de Cristo será somente as pessoas batizadas corretamente e fiéis da igreja de Cristo e da família de Deus. Observa que Rebeca era bem local e visível, a noiva de Cristo também é local e visível.

O servo (Eliézer) foi com Rebeca aonde ela morou, para a sua casa (v. 28, 31, 32, 38). A Igreja do Senhor Jesus Cristo é a Casa, o Templo, a Habitação de Deus e do Espírito santo na terra.

Quando Eliézer entrou na casa dela, ele deu para ela dons preciosos (v. 53). Ele deu dons para a família toda também, mas ele deu os dons mais preciosos e especiais para Rebeca. Quando O Espírito Santo entrou para habitar na igreja que Jesus tinha fundado durante o seu ministério público, ele deu para ela muitos dons espirituais. O Espírito Santo deu e dá para a família toda de Deus alguns dons assim, mas ele deu e dá os dons espirituais mais preciosos e especiais para a Igreja Do Senhor Jesus Cristo.

O trabalho de Eliézer não foi completado até trouxe Rebeca para a casa de Isaque e apresentou-a a ele para o casamento. O Espírito Santo vai trazer a noiva de Cristo para a casa dele para ser apresentada a ele e casada com ele (Ap. 19:7-10).

Rebeca (A Noiva de Cristo).

Rebeca simboliza a Noiva de Cristo, que é a sua igreja. As semelhanças e símbolos aqui são maravilhosos e notáveis. Quando falamos sobre a igreja do Senhor Jesus Cristo, estamos falando sobre a igreja dele que é: local, visível, fundada durante o ministério público de Cristo (antes do dia de Pentecostes), Jesus é o cabeça dela (não um homem), independente, autônoma, prometida perpetuidade (Mt. 16:18) e Batista.

Esta moça Rebeca não sabia nada sobre o pacto que Abraão e Eliézer fizeram até Eliézer lhe disse. A Igreja do Senhor Jesus Cristo não sabia nada sobre o pacto feito pelo Pai e O Espírito Santo, até O Espírito Santo revelou-o para ela. Porque era o propósito de Deus O Pai para escolher uma noiva para o seu Filho desde a eternidade.

Rebeca não foi uma noiva judia, mas uma noiva gentia. A noiva de Cristo também é gentia.

Versículo 58 diz: “Irás tu com este varão? Ela respondeu: Irei”. Só Rebeca podia responder a esta pergunta. Foi um convite para ser a noiva de Isaque, e ela aceitou. Simbolicamente não foi um convite para a salvação, porque ela já era da família, e por isso salva. Regeneração não é segundo a vontade do homem, mas segundo a vontade de Deus (João 1:13). Mas os galardões são ganhos pela fidelidade do povo de Deus. Fazer parte da noiva de Cristo é um grande galardão, segundo a maneira que seguimos Cristo e seus mandamentos (Ap. 19:7-9, II Cor. 11:2).

O convite veio a ela para ser a noiva de Isaque, e ela podia ser se fosse disposta para se separar das coisas ao se redor e seguir Eliézer. Ela tinha que deixar a sua vida velha para seguir Eliézer e a sua palavra. Ela tinha que desejar ir e encontrar Isaque mais do que qualquer outra coisa. Para fazer parte da noiva de Cristo, o salvo tem que deixar a sua vida velha e ser separado das coisas do mundo para seguir O Espírito Santo (através da Palavra dele) fielmente. Foi só assim que Rebeca podia ser a noiva de Isaque. É só assim que o salvo pode fazer parte da noiva de Cristo. O salvo não pode ser infiel a Cristo, andar no mundo, ignorar os mandamentos e Palavra do Espírito, aceitar heresia e fazer parte da noiva de Cristo. A noiva de Cristo será uma virgem pura, fiel a seu Noivo, que se aprontou para encontrá-lo e que praticou as justiças (Ap. 19:8, os atos justos dos santos) dele na vida.

Rebeca foi encontrar Isaque sem o ver fisicamente, nem a herança prometida, nem uma evidência física das promessas dele. Ele confiou na palavra de Eliézer. A única coisa que a noiva de Cristo sabe dele é o que O Espírito Santo revelou a ela através da Palavra de Deus, e ela está confiando nesta Palavra. Ela estava preparada para deixar tudo e seguir Eliézer até ao encontro de Isaque. A noiva de Cristo está deixando tudo para seguir O Espírito Santo para encontrar Jesus Cristo, seu noivo, depois. Porque ela andou por fé, não por vista.

Um só motivo podia causado Rebeca dizer, “Irei”, a esperança de estar com Isaque depois. A sua mãe e irmão disseram: “Fique conosco alguns dias, ou pelo menos dez dias, e depois irá”, mas ela disse não porque estava decidida para ir e não deixar nada impedí-la. É isto mesmo que a noiva de Cristo já decidiu fazer, seguir O Espírito Santo fielmente até que o Noivo venha (Mt. 25:1-13).

Rebeca seguindo o Servo (Eliézer) é simbólico desta Vida Presente.

Rebeca sabia quem estava seguindo: “seguiram o varão” (v. 61). A noiva verdadeira de Cristo está seguindo o Espírito Santo aqui neste mundo. As igrejas falsas fazem isto? Todos os salvos fazem? Temos que dizer não, mas a noiva sim.

Rebeca viajou muito para encontrar Isaque, mas nada causou-a desviar do caminho certo. A noiva de Cristo tem que passar aqui neste mundo por algumas aflições, perigos, sofrimentos, necessidades, perseguições, tentações e etc., mas nada pode causá-la desviar do caminho fiel do Senhor.

Rebeca continuamente ficou olhando para seu amado Isaque aparecer (v. 64). Ela queria de todo coração encontrar com seu amado. A noiva de Cristo sempre está olhando com esperança e muito amor para o seu Amado Jesus Cristo aparecer.

O único conhecimento que Rebeca teve de Isaque era o que Eliézer falou com ela no caminho da viagem. O único conhecimento que a noiva de Cristo tem dele é o que O Espírito Santo a ensina aqui no mundo na sua viagem ao encontro do Salvador.

Canaã, O Céu, O Lar Futuro da Noiva.

Enquanto Rebeca estava viajando de repente Isaque apareceu (v. 64). Ela viu Isaque chegando. A noiva de Cristo está olhando e esperando a chegada do Noivo. Ela não será pegada de surpreso, porque sempre está olhando para ele aparecer (Mt. 25:1-13).

Isaque e Rebeca se encontraram no meio do campo no fim do dia fora da casa do pai dele (v. 63-65). A noiva e o Noivo vão se encontrar no ar no fim da consumação dos séculos fora da casa celestial do Pai Celestial (I Ts. 4:13-18). Porque Rebeca se cobriu com o véu ao encontro de Isaque? Para mostrar a sua submissão, indignidade e humildade. Tem nada aqui de orgulho, vaidade nem presunção.

Isaque recebeu a sua noiva e a levou para casa para ser a esposa dele. Os outros que estavam viajando com ela se tornaram a esposa de Isaque também? Claro que não. Eles foram para a casa de Isaque, mas não se tornaram a esposa dele. Cristo (O Noivo) virá um dia para levar a sua noiva para ficar na casa dele eternamente, todos os salvos vão para o céu também, mas Cristo vai se casar só com a sua noiva, os fiéis da igreja verdadeira dele (Mt. 25:1-13, Ap. 19:7-9).

O casamento de Isaque e Rebeca aconteceu num país longe da terra dela. O casamento de Cristo e a sua noiva acontecerá no país celestial que é longe da terra nativa da noiva. Na casa de Isaque, Rebeca ficou livre de dificuldade e tribulação, ela andou todo dia no amor dele. A noiva de Cristo ficará do mesmo jeito na casa do Noivo.

Rebeca não ficou totalmente satisfeito na viagem para encontrar Isaque, só quando chegou na casa dele. A noiva de Cristo somente estará perfeitamente satisfeita quando estiver na casa do seu Noivo para sempre. “Ó QUE DIA SERÁ”! “IRÁS TU COM ESTE VARÃO”?

2. Isaque, O Filho da Promessa. 25-26. Logo no começo de capítulo 25 temos a morte de Abraão (175 anos de idade, v. 7). Antes de morrer, ele casou-se de novo com Quetura e os dois tiveram mais filhos. Quetura pode simbolizar Israel que será restaurado e estabelecido novamente nos últimos dias como o povo de Deus em Israel, depois do casamento do Cordeiro de Deus.

Podemos ver novamente a escolha soberana de Deus em Jacó e Esaú, os dois filhos (gêmeos) de Isaque. Em Romanos 9:10-13 a Bíblia mostra o propósito de Deus em salvar (amar) Jacó e rejeitar (odiar) Esaú. Foi isto mesmo também que diz em Gênesis 25:23. Porque Deus fez assim? Temos que entender que Deus não tinha obrigação para escolher nenhum dos dois para a salvação. Porque nenhum dos dois era digno disto, mas todos dois eram depravados e pecadores. Deus seria justo se condenasse para o inferno todos dois. Mas, Deus pela graça escolheu salvar Jacó e deixar Esaú perecer. A razão porque Deus escolheu Jacó, não foi porque Jacó era melhor do que Esaú. Em muitas maneiras Esaú era muito mais homem do que Jacó. Não foi porque Jacó era mais justo do que Esaú, nem que Deus previu que Jacó ia crer em Deus, porque foi ao contrário. Olhe o que a Bíblia diz: “Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que ao propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), foi-lhe dito a ela: O maior servirá o menor”, Romanos 9:11-12. Mostra mais uma vez a graça de Deus em salvar o pecador que não merece a salvação tão grande e maravilhosa de Cristo.

Podemos ver em Esaú a atitude do homem natural acerca das coisas de Deus. Esaú não deu nenhum valor para as coisas (primogenitura) de Deus. Ele deu menos valor para a sua primogenitura do que para um guisado (uma sopa de feijão vermelho). O homem natural e depravado não dá nenhum valor para as coisas de Deus, mas dá muito valor para as coisas que podem gratificar o seu apetite carnal. Depois (26:34-35, 28:8-9) Esaú fez exatamente o que sabia que era errado quando se casou as mulheres erradas. A única razão porque Jacó não ficou assim, foi por causa da graça de Deus operando na sua vida.

Observa que em capítulo 26 Isaque fez o mesmo erro que o seu pai Abraão tinha feito. Houve uma grande fome na terra, e por isso Deus mandou Isaque não ir até o Egito para escapar da grande fome. Nisto Isaque obedeceu o Senhor, não chegou até o Egito. Mas, parece que a sua fé enfraqueceu e não estava confiando totalmente no Senhor. Foi o começo de um grande problema, porque sempre é perigoso para não confiar completamente na Palavra de Deus. Observa que logo depois começou realizar os resultados da sua fraqueza. Primeiramente aconteceu a mesma coisa que tinha acontecido com seu pai Abraão: os homens daquela terra ficaram olhando e desejando Rebeca (era mulher muito bonita), e por isso Isaque contou a mesma mentira do seu pai. Esta mentira criou a mesma confusão que criou nos dias de Abraão. Depois disto houve uma discussão entre os pastores de Isaque e os pastores de Gerar sobre a água para as ovelhas. Então, Isaque foi se afastando daquele povo até chegou em Berseba, e aqui ficou com a bênção do Senhor (v. 24). O Senhor é fiel nas suas promessas apesar das nossas falhas. Observa também que parece que uma geração não aprenda dos erros das gerações anteriores. Ó como é que o homem é insensato!

3. Jacó, o Homem Abençoado por Deus pela Graça. 27-36. Jacó era homem cheio de astúcia, engano, mentira, egoísmo, cobiça e sem escrúpulos. Como é que Deus podia amar Jacó? Esaú era muito mais homem (falando humanamente) do que Jacó, porque não ele então? Somente tem uma resposta que pode explicar isto, “a graça de Deus”.

Parece que Isaque preferiu Esaú sobre Jacó, apesar do fato que Deus tinha dito que o maior servirá o menor. Mas, Deus deixou acontecer tudo que Jacó e Rebeca fizeram para cumprir a sua vontade. Deus as vezes deixa coisas assim acontecer para cumprir a sua vontade (exemplo – a crucificação de Cristo). Deus tinha escolhido Jacó para ser Israel, e Deus cumpriu a sua promessa nele. Deus ia fazer dele uma nação, e fez mesmo.

Em capítulo 28 temos a visão da escada de Jacó. João 1:51 fala claramente que esta visão fala do Senhor Jesus Cristo. Mostra que Jesus Cristo é o Mediador entre Deus e os homens (I Tim. 2:5). Sem Jesus Cristo é impossível para o homem passar da terra para o céu. Jesus Cristo é a escada de Jacó entre a terra e o céu. Esta escada que Jacó viu tinha anjos subindo e descendo nela. Como Jesus Cristo quando estava no mundo para fazer a salvação do seu povo tinha a ajuda de milhares de anjos. Também João 3:13 diz: “Ora ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu”. Jesus Cristo desceu do céu para fazer a salvação e abrir o caminho para o céu. Depois de ter feito isto ele ascendeu para o céu ficar à destra do Pai novamente. Assim podemos ver a escada entre a terra e o céu, que Jesus é o Mediador entre Deus e os homens. Deve observar a passagem no livro de Efésios 4:8-10.

Nos capítulos 29-31 temos a história da vida de Jacó e Labão (Léia e Raquel). Jacó viajou até a terra de Harã, onde morava a sua parentela. A esposa, Rebeca, de Isaque era a irmã de Labão, então, Jacó e Raquel eram primos. Jacó encontrou Raquel lá e amou-a logo. Ele fez um negócio (trabalhar por ele sete anos) com Labão para ganhar Raquel como sua esposa. Mas, agora Jacó foi enganado por Labão, em vez de ganhar Raquel como a sua esposa, ele ganhou Léia. Para ganhar Raquel ele tinha que trabalhar mais sete anos por Labão. Ele fez com prazer, porque amou Raquel muito. Depois de ganhar Raquel, Jacó fez outro negócio com Labão, pelo seu trabalho por ele, ele tinha que dar todo o gado, cordeiros e cabras salpicados, malhados e morenos. O Senhor abençoou Jacó e deu para ele muita prosperidade, e por isso Labão ficou com inveja. Por isso Jacó fugiu da presença de Labão com as suas esposas, filhos e tudo que tinha. Depois de três dias Labão soube que Jacó tinha fugido e foi atrás dele para fazer um pacto (31:25, 44). O pacto foi feito entre os dois; cada um prometeu para deixar o outro em paz.

Então, Jacó voltou para a sua terra depois de vinte anos, mas com medo no coração por causa de Esaú que tinha enganado. Mas, nota que agora a atitude de Jacó estava muito diferente (32:9-23). Foi nesta noite que o Senhor Jesus Cristo lutou com Jacó, até que a alva subia. Este varão é identificado como sendo Deus no versículo 30. Foi nesta noite que Deus mudou o nome de Jacó para Israel. O que Jacó recebeu naquela noite foi a promessa divina para cumprir a sua promessa de fazer dele uma grande nação e através dela enviar o Messias. Deus deu para ele uma lembrança desta bênção prometida naquela noite: a coxa com o nervo encolhido. Foi Deus que deu para Israel a vitória sobre o inimigo Esaú que podia ter mesmo destruído Jacó e tudo que tinha no dia seguinte. Mas uma vez, podemos ver a providência de Deus em mandar o Salvador.

Nos capítulos 34-36 tem as histórias: Diná desflorada e a conseqüência disto, a necessidade depois de voltar para Betel, a morte de Raquel dando a luz a Benjamim, os doze filhos de Jacó, a morte de Isaque e a genealogia de Esaú.

1. Diná desflorada (34). O que Siquém fez foi pecado. Também tem uma possibilidade que Diná participou nisto voluntariamente, porque ficou na casa dele depois (v. 26). A pena para fornicação naqueles dias era a pena da morte. Mas, a maneira que eles fizeram isto era vergonhosa e deixou Jacó sem jeito para ficar naquela terra. Além disto, parece que Jacó e a sua família ficaram relaxados nas coisas de Deus (35:2-5). Pode ser que seja por isso que tudo isto aconteceu. Por isso voltou para Betel (a casa de Deus).

2. Na viagem entre Betel e Efrata Raquel deu a luz a Benjamim e morreu (35:16-20).

3. Os doze filhos de Jacó que são as doze tribos de Israel. Léia – Rúben (primogênito), Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom. Raquel – José e Benjamim. Bilha (serva de Raquel) – Dã e Naftali. Zilpa (serva de Léia) – Gade e Aser. Observa que a genealogia do Messias é através de Judá.

4. Depois de chegar em Hebrom onde morava Isaque, Isaque morreu com 180 anos de idade (35:27-29). Quando Isaque morreu Jacó tinha 120 anos e José tinha 29. 5. A genealogia de Esaú (36). Ele é o pai dos Idumeus (v. 9). Observa que os Herodes eram Idumeus.

4. José, o Salvador do seu Povo. 37-50. A vida de José é simbólico do Salvador Jesus Cristo que é o Salvador do Seu povo. Vamos observar estas grandes verdades simbólicas.

José O Salvador do Seu Povo – Jesus Cristo O Salvador do Seu Povo.

JOSÉ e JESUS COMPARADO

1. Amado pelo pai. Gn. 37:3-4. Mt. 3:17; 17:5.

2. Enviado aos irmãos pelo pai. Gn. 37:13. João 3:16; 10:27-30.

3. Seus irmãos odiaram-no. Gn. 37:4. João 15:24.

4. Seus irmãos não acreditaram nele. Gn. 37:5. João 7:5.

5. Seus irmãos rejeitaram José reinar sobre eles. Gn. 37:8. Lc. 19:14.

6. Conspiraram contra ele, para o matarem. Gn. 37:18. Mt. 27:1.

7. Tiraram de José a sua túnica. Gn. 37:23. Mt. 27:28.

8. Lançaram-no na cova e depois fizeram o sair dela. Gn. 37:24, 28; 41:14. Atos 2:31-33.

9. Assentaram-se e olharam-no. Gn. 37:25. Mt. 27:36.

10. Venderam José por vinte moedas de prata. Gn 37:28. Mt. 26:15.

11. O Senhor estava com ele, e tudo o que ele fazia o Senhor prosperou em sua mão. Gn. 39:3. Isa. 53:10.

12. Entregou na sua mão tudo que tinha. Gn. 39:4-8. João 3:35.

13. Foi tentado, mas sem pecado. Gn. 39:9. Heb. 4:15.

14. Prendido e encarcerado por causa de acusação falsa. Gn. 39:20. Mt. 27:2. Mc. 14:56

15. Prendido com dois malfeitores. Gn. 40:2-3. Lc. 23:32.

16. Um dos malfeitores recebeu vida, o outro a morte. Gn. 40:21-22. Lc. 23:43.

17. Ninguém há tão entendido e sábio como tu. Gn. 41:39. Cl. 2:3.

18. Ajoelharam diante dele. Gn. 41:43. Fl. 2:10.

19. Trinta anos de idade. Gn. 41:46. Lc. 3:25.

20. Dado todo o poder sobre o Egito. Gn. 41:42-44. Mt. 28:18.

21. Recebeu uma noiva gentia. Gn. 41.45. Ef. 5:21-33.

22. Todos tinham que receber seu pão dele. Gn. 41:55. João 6:35.

23. José se revelou aos seus irmãos (eleitos). Gn. 45:1. I Cor. 2:14. Ef, 2:1.

24. Através do sofrimento de José os outros foram salvos. Gn. 50:21. Rm. 5:8.

25. Prometido um reino. Gn. 37:5-7. Isa. 9:6. Lc. 1:31-33.

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